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Comentários
Françoise

Ficção | De Rafael Conde | 2001 | 21 min | MG

20 Comentários
Por ConceiçaoRuth - Usuário | 08/09/2012

O fato de nos prender a atenção e nos supreender até o ùltimo minuto, faz deste curta algo bem interessante - gostei .
Por Evelyn Couto - Usuário | 04/03/2010

O curta Françoise é simples, apaixonante, impressionante, e muito envolvente!! Parabéns pela escolha dos atores, e parabéns também para todas as pessoas que participaram da produção do curta!
Por Kaio Fábio Prates Prudêncio - Usuário | 07/02/2010

Uma adaptação interessante do conto de Luz Vilela, acho legal a forma como o curta consegue traduzir para o cinema o formato do conto.
Por Rafaela Martins de Souza - Usuário | 28/01/2010

Esse curta é um dos meus preferidos. Atores perfeitos, fotografia otima, texto super delicado que me marcou muito... Acho que já assisti mais de 5 vezes. Poesia pura...
Por Paulo Ggimarães de Castro - Usuário | 28/01/2010

Débora Falabela se supera em cada interpretação, espero vê-la em outros curtas. Parabéns!!!
Por Thaiane dos Santos Guerra - Usuário | 28/01/2010

Estou muito (bem) impressionada com a atuação da Débora nesse curta. O curta é muito verdadeiro no que tange à verdade sobre o que o personagem é e o que o ator representa... maravilhoso!
Por Eugenio Luiz Brito Menezes - Usuário | 28/01/2010

Estou devorando os filmes do Porta Curta Petrobras e a cada "prato" um sabor diferente, mágico. Françoise mistura varios temperos, a leveza, o suspense, o drama... a gente fica querendo saber a receita. Parabéns
Por Aline Perera da silva - Usuário | 28/01/2010

maravilhoso.... já não posso sabotar a sensação quase que angustiante...encantador, belo e porquê não dizer enlouquecedor. A bela loucura!
Por Ana Verônica de Alencar - Usuário | 28/01/2010

Um belo Curta, que mostra no discusso de Françoise uma vida traumatizada por perdas,as quais não foram elaboradas, apenas atropeladas! E diante disso Françoise adoeçe psiquicamente para poder lidar com esta realidade cruel a sua volta!
Por Walter Ipanaqué Casas - Usuário | 28/01/2010

Preciosa fábula contempo sobre a desertificação da alma da civilização. Preciosa a protagonista, preciosa a construção dos diálogos, resumindo, obra prima. Cabe somente hesitar entre a certeza da solidão como o maior agravo atual da sociedade, e a dúvida dela ser o último canto para se refugiar da lucidez crua e insoportável.

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