Ficção | De Eder Santos | 2003 | 9 min |

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Experimental | De Eder Santos | 1990 | 8 min |

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Miscelânea de imagens, música, texto, (des) articulados na perspectiva de (des) construção de uma nova antropologia. Legendas deixam de ser meros caracteres portadores de explicação para surgirem como imagens gráficas com identidade prórpia dentro da... Miscelânea de imagens, música, texto, (des) articulados na perspectiva de (des) construção de uma nova antropologia. Legendas deixam de ser meros caracteres portadores de explicação para surgirem como imagens gráficas com identidade prórpia dentro daobra.

Experimental | De Eder Santos | 1988 | 4 min |

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Trabalho lírico que mistura linguagem poética, imagens em Super-8, trazendo à memória lembranças, fantasmas do passado. Visões que chamam de volta experiências de infância são mixadas como aparições dentro de imagens do presente, um poema de Carlos D... Trabalho lírico que mistura linguagem poética, imagens em Super-8, trazendo à memória lembranças, fantasmas do passado. Visões que chamam de volta experiências de infância são mixadas como aparições dentro de imagens do presente, um poema de Carlos Drummond de Andrade, Liquidação, se converte a uma ladainha de denúncia que salienta a falta de capaciddade do passado para lidar com o futuro.

Experimental | De Eder Santos | 1987 | 7 min |

Experimental | De Eder Santos | 1998 | 5 min |

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Tumitinhas traz para o vídeo um poema de Sandra Penna, inspirado em uma canção infantil, que fala sobre a separação de um casal.Subvertento a solução ideal, as rimas perfeitas das cantigas de roda, o video poema expõe os aspectos inerentes à vida amo... Tumitinhas traz para o vídeo um poema de Sandra Penna, inspirado em uma canção infantil, que fala sobre a separação de um casal.Subvertento a solução ideal, as rimas perfeitas das cantigas de roda, o video poema expõe os aspectos inerentes à vida amorosa : Os sentimentos contraditórios, lembranças imperfeitas, o tempo impreciso.

Experimental | De Eder Santos, Stephen Vitiello | 2010 | 13 min |

Experimental | De Eder Santos | 2003 | 15 min |

Descrito pelo diretor como "uma carta para Amsterdã"com imagens exuberantes, texto elíptico, uma assombrosa colagem sonora, o vídeo explora as impressões do artista sobre a cidade cosmopolita. Denifindo Amsterdã através de sua histórica, contemporâne... Descrito pelo diretor como "uma carta para Amsterdã"com imagens exuberantes, texto elíptico, uma assombrosa colagem sonora, o vídeo explora as impressões do artista sobre a cidade cosmopolita. Denifindo Amsterdã através de sua histórica, contemporânea relação com a água, Santos celebra o ritmo, rotina da cidade do ponto de vista de um estrangeiro. O trabalho foi criado durante uma residência que o artista participou do World Wide Video Festival.

Experimental | De Eder Santos | 1993 | 17 min |

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Imagens lacônicas contam uma história onde homens, animais vivem a despeito da imensa aridez. Um sol vermelho dourado, característico do Norte de Minas Gerais, parece estar simultaneamente em vários pontos do céu. Todo movimento, toda ação consomem-s... Imagens lacônicas contam uma história onde homens, animais vivem a despeito da imensa aridez. Um sol vermelho dourado, característico do Norte de Minas Gerais, parece estar simultaneamente em vários pontos do céu. Todo movimento, toda ação consomem-se num esforço desprovido de aventura ou recompensa.

Experimental | De Eder Santos | 1991 | 16 min |

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Este vídeo faz parte de uma trilogia sobre o entendimento entre os homens (diferenças de temperamento, cultura), iniciada com Não Vou à África Porque Tenho Plantão, concluída com Enredando as Pessoas. É um momento de transição, de 'indigestão' espiri... Este vídeo faz parte de uma trilogia sobre o entendimento entre os homens (diferenças de temperamento, cultura), iniciada com Não Vou à África Porque Tenho Plantão, concluída com Enredando as Pessoas. É um momento de transição, de 'indigestão' espiritual que pode ocorrer nas culturas mediatizadas. "Perdidos em nossas criações, precisamos de artifícios, como jornais, outros meios, para simular o conhecimento do mundo ao nosso redor. Assim, criamos herois, cidades, caracteres, ícones, monumentos.O resultado é 'Essa coisa nervosa', essa imagem que para este rápido diálogo, esta leitura dinâmica, superficial da essência da condição humana".