Estes são os 1 filmes encontrados com Hebert Marmo na ficha técnica.
                    
                    
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            Considerações sobre fumaça e musgo
            
           
            
            
            
    
    
            
            
                
                Experimental, Ficção | 
                De Artur Miranda
                 | 2015
                 | 10 min
                 | RJ
                
            
            
            
            
                
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                "A obra surge da necessidade de discorrer sobre a geração Millenial, sobre a tutela exercida pelos pais da classe média brasileira e a importância dela para a criação de um alter ego repulsivo que se torna catalisador de tomadas de decisão por parte ...
                "A obra surge da necessidade de discorrer sobre a geração Millenial, sobre a tutela exercida pelos pais da classe média brasileira e a importância dela para a criação de um alter ego repulsivo que se torna catalisador de tomadas de decisão por parte do jovem sensível e intuitivo. (referências: "Porque os profissionais da geração Y estão tão infelizes"  Tim Urban e "We all want to be young"  Box 1824)
Segundo Eckhart Tolle, a polifonia cerebral, causadora de ansiedade crônica (sintomática entre os Millenials) se dá na identificação com o ego, quando projetamos nossas frustrações no passado e nossos desejos no futuro. Clara, a protagonista, trava uma batalha contra seu ego repulsivo no único local onde o tempo presente se faz efetivo: A natureza.
O filme também propõe um contraponto ao artigo da jornalista Eliane Brum "Meu filho, você não merece nada" veiculado na revista época em 2011 concordando com a teoria freudiana. Clara, embora seja o típico produto da família de classe média não parece desprezar o esforço, num estado negligente de "princípio de prazer", pelo contrário: tem uma forte intuição sobre o seu "dom" e se esforça intensamente durante 1 ano para dominar a sua escrita (princípio de realidade) não cedendo as amarras do tutelismo por parte das instituições que a cercam.
Destaco um trecho desse artigo onde há um forte ponto de contato com o filme: "Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem - e aos pais caberia garantir esse direito - que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.""
                 
                