Estes são os 2 filmes encontrados com João Moreira Salles na ficha técnica.
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Poesia É Uma Ou Duas Linhas, Por Trás Uma Imensa Paisagem
Experimental |
De João Moreira Salles
| 1990
| 9 min
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Tributo à memória da poeta carioca Ana Cristina Cesar, reconstruindo seu imaginário com trechos de trabalhos favoritos, cartões-postais, a música de Billie Holiday, evocações a poetas que a influenciaram, como Baudelaire, Sylvia Plath, Drummond, T.S....
Tributo à memória da poeta carioca Ana Cristina Cesar, reconstruindo seu imaginário com trechos de trabalhos favoritos, cartões-postais, a música de Billie Holiday, evocações a poetas que a influenciaram, como Baudelaire, Sylvia Plath, Drummond, T.S.Eliot.
Chico - Ou O País Da Delicadeza Perdida
Documentário |
De Nelson Motta, Walter Salles
| 1989
| 50 min
| RJ
Com
O país da delicadeza perdida é um especial que Chico Buarque estrelou para a televisão francesa em 1990. Se nos perdoarem a redundância, um especial realmente especial. E praticamente inédito. Nele, o compositor, letrista, cantor, personagem maior da...
O país da delicadeza perdida é um especial que Chico Buarque estrelou para a televisão francesa em 1990. Se nos perdoarem a redundância, um especial realmente especial. E praticamente inédito. Nele, o compositor, letrista, cantor, personagem maior da música popular brasileira, passa em revista 25 anos de Brasil, "um país leve e sempre em movimento" no início da década de 60, quando ele começou a fazer música, mas "um país sem inocência" nos anos seguintes, como se mergulhado "na noite da grande fogueira desvairada". São entrevistas, canções de época, show comemorativo (dos 25 anos de carreira) na Fundição Progresso, cenas de filmes, tudo costurado para que se conheça, através de sua poesia em Música, um primeiro Brasil, o do futuro, o do otimismo, o da Lapa dos pais musicais de Chico, o da Copacabana que olhava para o alto, promovendo o encontro dos jovens compositores cá de baixo com as raízes africanas lá de cima (contraste, sim, mas não confronto), e também o da Ipanema de João Gilberto, o de Brasília, o de Rio 42, o dos astros e estrelas que nos visitavam, o da delicadeza. E, depois, no Brasil que se segue, ficção e realidade confundidas. Não se chega a descer ao inferno, mas perde-se o paraíso. A poesia, pouco a pouco, faz-se suja. E Chico Buarque, através dela, sintetiza o grito poético de uma época.