Estes são os 2 filmes encontrados com Vitor Souza Lima na ficha técnica.
Para ver resultados por outros critérios, refine sua busca usando a ferramenta à direita:
Exibir resultado na forma simples
Filmes que você pode assistir...
Mãos De Outubro
Aplicabilidades Pedagógicas
Disciplinas/Temas transversais
Filosofia
,
História
,
Música
Faixa Etária
a partir de 14 anos
,
de 10 a 14 anos
,
de 14 a 18 anos
Nível de Ensino
Ensino Médio
,
Pós-Graduação
,
Ensino Fundamental II
,
Superior
Prêmios
Melhor Documentário no Amazônia Doc - Festival Pan-Amazônico de Cinema em 2010
Melhor Montagem no FestCine Amazônia em 2010
Menção Honrosa no Festival Internacional de Cinema de Itu em 2010
Prêmio ABD-SP no É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários em 2010
Prêmio aquisição Canal Brasil no É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários em 2010
|
Documentário |
De Vitor Souza Lima
| 2009
| 20 min
| PA
Com
Arminda da Cunha Pinho,
Elizabeth Maria Andrade Machado,
Enid Rubens Vaz Solheiro,
José Luis Fragoso Toscano,
José Ventura,
Lilian Mendes Acatauassú Nunes,
Márcio José Ferreira,
Maria José de Souza Lima,
Mízar Klautau Bonna,
Raimundo Nonato de Castro,
Zé Pançudo
Outubro de festa. Romeiros, operários, escultores, estilistas, decoradores, guardas da Santa, fogueteiros, promesseiros, tocadores de sinos. Todas as classes, todas as idades. Todas as mãos que constroem a maior manifestação de fé do Brasil.
Outros curtas catalogados...
Alfredinho
Documentário |
De Marcelo Santos, Venâncio Batalhone, Vitor Souza Lima
| 2015
| 17 min
| RJ
Um reduto do samba incrustado às margens da praia de Copacabana. À sua frente, Alfredo Jacinto de Melo, chamado carinhosamente de "Alfredinho". Gerente, chefe, garçom, ouvinte. Amado e temido. Bravo e manso. O senhor de mais de 70 anos, ao mesmo temp...
Um reduto do samba incrustado às margens da praia de Copacabana. À sua frente, Alfredo Jacinto de Melo, chamado carinhosamente de "Alfredinho". Gerente, chefe, garçom, ouvinte. Amado e temido. Bravo e manso. O senhor de mais de 70 anos, ao mesmo tempo carismático e carrancudo, é a grande figura do bar. Por volta das 18h30, a porta de ferro qualquer dá lugar a um cenário com poucas mesas, uma pequena cozinha ao fundo e duas paredes repletas de quadros, fotos, recortes de jornais, CDs, discos e bebidas. Aos poucos chegam turistas, curiosos e habituês. Em seguida, os músicos se posicionam em seus lugares e afinam seus instrumentos. A música começa, baixinha, sem explosões sonoras ou egos inflados. O aspecto intimista chama a atenção. Quem trouxer seu instrumento também pode se juntar a eles. Quando uma conversa se torna mais animada, Alfredinho interrompe a apresentação e dá um belo sermão. É hora de escutar e cantar, baixinho. Sem nem bater palmas. É permitido apenas o estalar dos dedos, para não incomodar a vizinhança. Enquanto isso, as pessoas vão se servindo: caminham até a geladeira, pegam o que querem, dizem seu nome, fazem sinal para registrar no caderninho e pagam depois. Quando a música acaba, a conversa é permitida - ainda baixinha, pois já é tarde da noite - e algum tempo depois é a hora da despedida. Assim como os refrões cantados ali, esse é um espetáculo que se repete, diariamente, de segunda a segunda. Alfredinho, já um tanto embriagado de vinho, fecha o bar com a ajuda de seus amigos, e vai dormir.