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J.

Documentário | De Eduardo Escorel | 2008 | 14 min | RJ

6 Comentários
Por Alexandre Nuñez Tardin - Usuário | 15/06/2016

Corajoso. Enfrentar milicianos, traficantes e qualquer outro grupo criminoso tem que ser corajoso, pois as represálias são inevitáveis (e esse tipo de gente que foi denunciada não esquece, mesmo se passarem décadas).
Por IVAN CARLOS MOURA MORAES - Usuário | 28/01/2010

Com certeza, a sociedade reprimida e desfavorecida quanto aos seus direitos de cidadão, precisa de comentários, veículos de comunicação e matérias que reafirmem a nossa cruel realidade de limitações enquanto sociedade civil. Acredito que a educação seja o ponto chave para soluções, que embora pareçam utópicas, é o verdadeiro e sensato caminho para nossa dignidade humana. Parabéns pelo trabalho! Ivan Carlos - Professor, gestor educacional e pesquisador.
Por Nancy Durso - Usuário | 28/01/2010

Excelente! Todos sabemos que o problema relatado no curta acontece há anos, mas nada mudou até agora. O tema é bastante conhecido pela população do Rio de Janeiro, mas o formato do curta é absolutamente novo.A trilha sonora de poucas palavras e vozes maravilhosas enriquece ainda mais este trabalho de Eduardo Escorel. Parabéns à sensibilidade crítica e corajosa do diretor. Nancy Durso
Por emerson dos santos - Usuário | 28/01/2010

Excepcional, o curta-denúncia de Escorel. Ele deixa claro como não vivemos numa Democracia plena: ausência do Estado, violência e impunidade mantém os mais pobres à margem do processo democrático.Mais que "ordem e progresso", precisamos dar DIGNIDADE. Isso só vêm com investimento em EDUCAÇÃO. Florianópolis, Lagoa da Conceição Emerson dos Santos
Por inez cabral de melo - Usuário | 28/01/2010

que filmão!!!
Por jose dos santos - Usuário | 28/01/2010

O fime ilhas das flores, relata a pura realidade a qual nós brasileiros vivemos, porque temos uma população extremamente pobre, onde vemos políticos deslubrando de mordomias e castelos, vemos um senado com 181 diretores, temos um pib desej´vel, mais mal distribuidos para a população de baixa renda, o filme deixa bem claro quando se coloca os porcos primeiro do que os pobres. paraben para o autor e sua equipe.