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Comentários
15 Comentários
Por Lúcia de Fátima Miranda Sipahi - Usuário | 28/01/2010

Filosofia entre companheiros de bar.Muito bom.Três que enxergam , dois cegos e uma criança a mostrar que está em si
Por Genilton Nascimento - Usuário | 28/01/2010

Gostei muito interessante.
Por marcellinokielmanowiczamazonas - Usuário | 28/01/2010

bom!
Por Neide Rejane de Menezes Cantar - Usuário | 28/01/2010

A metáfora da caixa que anda: uma forma sensível de integrar à criança ao conjunto de teorias e histórias, discutidas entre os adultos. Fantasias, ou verdades não importa. O que importa, neste filme é a conjunção de como cada um vê a realidade, procurando um sentido para a vida. Uma bela fábula dos questionamentos humanos. Parabéns!
Por Lucila Casseb Pessoti - Usuário | 28/01/2010

Excelente! E o que é essa interpretação do Emiliano Queiroz??? Coisa de doido, sô!Parabéns aos realizadores e elenco. Dei nota máxima.
Por celsão rodrigues - Usuário | 28/01/2010

Fiz o papel de Onasis no filme. Hoje,muito tempo depois, revendo a obra, me deu uma vontade danada de fazer o pedido que meu personagem ouvia durante toda a filmagem:- MAIS UMA.
Por paulo herrmann - Usuário | 28/01/2010

Sou o que se pode chamar de apenas um cinecurioso e só. Alguém que começou a ver este curta e teve que parar no meio da exibição por motivo maior. Agora são 3 da madruga e sem sono, depois de um copo de vinho, uma determinação. Terminar de ver o curta interrompido cuja lembrança era algo especial. Sim, realmente especial, parabéns ao seu criador e a toda equipe. É impar, é genial e se alguma nota de 0 a 10 servir de referência então sua nota é 11.
Por CRISTIANO ANTUNES - Usuário | 28/01/2010

O filme é uma forma genial de explicar o homem, que por sua vez, é o próprio co-autor e co-produtor de sua realidade baseada em mitos, que mesmo confrontados por ele, ainda sim o leva e o prende num circulo de histórias fantásticas.
Por Maria Apparecida Gomes Piola - Usuário | 28/01/2010

"No Princípio era o Verbo" é um voltar à simplicidade do viver com outras pessoas. Ele mostra o lado descuidado e gostoso de curtir do ser humano. E o melhor de tudo é que Virgínia Jorge expõe um viver ainda possível em que o homem acolhe a criança com carinho e a leva experimentar o absurdo. Lindo! Que venham muitos prêmios, Vírginia.
Por Claudia Silva - Usuário | 28/01/2010

De uma beleza tocante,singela e profunda..obra de grande sensibilidade que só poderia vir de Virginia, que aparece em seu filme, como a criança que ao mesmo tempo que se esconde sob uma caixa de papelão, também se permite vivenciar a realidade poetica com rapidas "olhadelas" no mundo mágico do carnaval. Muitas felicidades e prêmios merecidos em mais um filme de Vivi.

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