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Comentários
Vinil Verde

Ficção | De Kleber Mendonça Filho | 2004 | 17 min | PE

28 Comentários
Por Edson Luis Silva de Oliveira - Usuário | 29/03/2010

O curta me ajudor a refletir que, os medos e as frustrações quando não são trabalhados no indivíduo durante seu desenvolvimento, pode gerar um adulto que irá transferir esses mesmos sentimentos para seus próprios filhos. Correndo o risco até de se tornar hereditário.
Por Camila Aquino - Usuário | 28/01/2010

Apesar de serem pontos interessantes, pouco me chamou a atenção o tema da desobediência aos pais, ou mesmo um possível significado para o vinil verde. O que me comoveu foi a imagem fragmentada que Filha tem de Mãe (comum nessa idade?): Mãe não é uma pessoa: Mãe é a janela aberta ao acordar, Mãe é o café da manhã, Mãe é a televisão à noite. Talvez por ter essa idéia em padaços de Mãe, Filha não não se comove ao ver Mãe aos pedaços. Mais comovente ainda é que, na verdade, Mãe sempre foi uma mãe completa. Achei bem interessante o filme!
Por Gustavo Endo - Usuário | 28/01/2010

Concordo com o comentário da Márcia (abaixo), mas gostaria de acrescentar o meu ponto de vista (se está correto ou coerente eu nao sei). Penso q o disquinho verde pode ser uma metáfora a maconha. Não há mais oq se fazer a nao ser instruir os filhos e a cada vez q a mãe descobre q o filho usou drogas, vai se diminuindo os cuidados com o filho, o q nao significa q se deixa de gostar. Qdo mãe perde o primeiro braço, ela fica incapacitada de fazer cafuné. Qdo perde o segundo braço, nao abre mais as cortinas. E assim vai até culminar na morte. E como disse o Luiz alberto, "como metáfora, se abra geralmente a interpretações das mais variadas e que revelam mais a respeito de quem assistiu do que quem construiu a metáfora."
Por Márcia Oliveira - Exibidor | 28/01/2010

O crescimento e desenvolvimento de uma criança que busca curiosamente o sentido da vida, quebrando todos os tabus e coerções sociais como (a igreja?), e mais ainda, da figura materna. Esta, em contrapartida, morre de desgosto ao ver a filha, superprotegida, crescer além dos limites que ela mesma impõe. A filha cresce, passa a ter que cuidar de si mesma, e ainda da mãe, até perdê-la (preço da liberdade?). Brinca com as luvas verdes, sofre pesadelos, mas repassa para as novas gerações suas sensações. Tive várias leituras deste curta, que vai do pessoal, social, psicológico. Excelente!
Por Luiz Alberto Afonso dos Santos - Usuário | 28/01/2010

Achei muito interessante a metáfora, embora, como metáfora, se abra geralmente a interpretações das mais variadas e que revelam mais a respeito de quem assistiu do que quem construiu a metáfora. Só um elemento do filme me deixou encucado: foi o fato de a criança não conseguir brincar com a cantoria de uma igreja evangélica. Por que existe esse elemento no filme? O que pude apreender do tema é o do crescimento, de quando fazemos coisas diferentes do que nossos pais nos ensinam, os desconstruímos em nossas mentes. Interessante. Um filme que respeita a inteligência do espectador, como uma conversa entre dois adultos maduros.
Por Vanessa Yukimi Komatsu - Usuário | 28/01/2010

este curta se torna cada vez mais atual.. talvez atual não seria a palavra adequada, mas vai essa mesma.. depois que li os comentários... fechou com as poucas idéias sobre o curta.. que foram brotando com o assistir.. a ausência da mãe enquanto trabalha fora o dia todo.. dizer para a criança ou mesmo adolescente o que lhe é certo... e não presenciar e ensinar na HORA de fazer... e corrigir.. orientar.. os limites podem e geralmente acabam em morte, senão de pessoas, da educação. mães incompletas... (claro que existem exceções!) não perdi meu tempo.
Por Marlene de Azevedo Otto - Usuário | 28/01/2010

Esse filme mexeu comigo, pois também tenho uma relação conflituosa com minha filha. Projetamos algo para ela, que rejeita radicalmente as nossas expectativas. E há uma violência ora explícita, ora subliminar.
Por Bruno Franklin de Carvalho - Usuário | 28/01/2010

Não repararam que é desconstrução da mãe... pode ser até feita uma leitura edipiana do filme... mas pra isso seria preciso vê-lo mais vezes... e só vi uma! Gostei...
Por Izabela Raposo Matos Souza - Usuário | 28/01/2010

Um filme que nos remete a pensar sobre essa conflituosa relação mãe-filha que muitas vezes não tem nada de amorosa. A questão toda é: por que a mãe deu a filha algo que poderia lhe trazer mal? Por que simplesmente não destruiu o disquinho verde? Como já disse Caetano, de perto ninguém é normal... Adorei o tratamento fotográfico da película. Casou bem com o gênero terror meio-suspense.
Por Cainã Bertussi Rotta - Usuário | 28/01/2010

Muuito bom! Excelente montagem.

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