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Comentários
Visita Íntima

Documentário | De Joana Nin | 2005 | 15 min | RJ

12 Comentários
Por Maria Dorotéia Rodrigues Justi - Usuário | 28/04/2013

Muito rico o documentário, pois muitos não entendem o verdadeiro significado da valorização do outro.
Por valmirveklas - Usuário | 15/04/2010

Sou estutande de cinema da UNP/RN. Eu não gostava de documentários, mas o meu primeiro trabalho profissional vai ser produzir um doc instucional, então eu comecei a assistir muitos doc. Ai eu tive a felicidade de assistir este, inteligente, instrutivo, na medida certa com uma mensagem bem definida para vários angulos do espectador. Este doc me fez mundar o preconceito que tinha em relação aos documentários. É como em qualquer filme tem bons e ruins em qualquer gênero.
Por ROSELY BASTOS MANFREDINI - Usuário | 28/01/2010

Joana: Após assistir entrevista sua no programa Enfoque, interessada por cinema que sou,vim conhecer o site (muito bom!) e ver seu filme. Sou funcionária (psiquiatra)do Sistema Penitenciário,conheço de perto esse singular universo e a parabenizo pela forma singela e delicada de abordar as relações que ali se passam e suas reverberações extra-muros. Lindo e sensível trabalho!! ROSELY
Por Michelle Silva Costa - Usuário | 28/01/2010

Um assunto interessante, retratado pelo depoimento de quem vive a cada dia uma espera constante... o coração, no entanto, não espera. E é por isso isso que essas mulheres guerreiras, ao mesmo tempo personagens e autoras do filme, não abrem mão mão de sua "Visita Íntima" e,sobretudo, não abrem mão do sonho de viver o seu amor... livremente. Belíssimo filme! Há algum tempo queria revê-lo; quando assisti no Festival Guarnicê de Cinema de minha cidade, São Luís, fiquei encantada! Parabéns a toda equipe e sucesso!
Por Ubirajara Ferreira Solano Ramo - Usuário | 28/01/2010

Parabéns, Joana. Conheço, pelo menos, uma dessas mulheres que visitam seus companheiros. Sei que não é fácil. Por outro lado, tenho um amigo que esteve num presídio feminino e disse que nunca viu tanto assédio. Até as, declaradamente, lésbicas queriam tirar uma casquinha... Ao contrário dos homens que arrumam namoradas em dias de visitas, as mulheres ficam esquecidas por seus antigos companheiros. Cabe um estudo sociólogico que explique o porquê. Ou, talvez, um novo filme!
Por Ilzanete Corrêa Porto - Usuário | 28/01/2010

E o que faz uma universitária se apaixonar por seu mestre? Essas mulheres são verdadeiras heroínas cujos amantes, amores, vida a dois,tão significantes, são jogados na opinião pública do cárcere social.Mas, ainda assim, são seres capazes de amar em um único espaço: O Coração. Na sala, na cela, na rua e nas suas intimidades comuns - O amor de um homem, são verdadeiras mulheres. A Sociedade é o limite, entretanto, o amor, quando queremos, é infinito. O Filme é ótimo... Parabéns.
Por Sue Menezes - Usuário | 28/01/2010

Muitíssimo delicado, pela temática, pela estrutura, pelas declarações e, sobretudo, pelas mulheres-protagonistas do seus prórpios sentimentos marginais, ou não. O binômio homem e mulher parece-me, realmente, preceder em matéria de afetividade e de doação às almas femininas. Parabéns, Joana!
Por paulo cesar pereira de araujo - Usuário | 28/01/2010

Procurei algumas palavras para definir este teu filme. A melhor que achei foi: tocante. Um abraço sincero.
Por Ana Lucia Nery Rowe - Usuário | 28/01/2010

O documentário é simplesmente o máximo! Emociona. É bem feito. Mostrou-me pontos de vistas que eu não imaginava possíveis... Abriu portas que eu desconhecia existirem.
Por Joana Guedes Nin Ferreira - Usuário | 28/01/2010

Oi Rafaelle e Elaine,

Obrigada pelos comentários de vocês.

Elaine, quando as mulheres vão presas, poucos companheiros vão visitar, infelizmente. Mesmo nas penitenciárias com estrutura para Visita Íntima, muito poucas recebem os maridos. É difícil saber se é porque muitos dos maridos também podem estar envolvidos com o crime, ou se é uma questão de gênero mesmo. Mas é fato: a maioria fica sozinha mesmo.

Grande abraço,
Joana Nin

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